Tava vendo o filme do Victor Erice e a gata me chama na porta. Não era comida que ela queria, era me mostrar algo. Foi me conduzindo pelo jardim da casa enquanto olhava alguma coisa invisível que quero acreditar que era meu pai. Com meus próprios braços me abracei sem que percebesse, procurando ele e encontrando.
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