não quero ouvir a tv, nem sentir a raiva que sinto no ônibus
do preço da tarifa
que como disse gullar, não cabe no poema
não quero
pra não perder a esperança que os alunos me deram, e me dão
a esperança que faz do medo seu avesso
o medo que o mundo os machuque
mate isso que neles é vivo demais, demais.
2 comentários:
a felicidade vai...
desabar sobre os homens
vai..
Menina,
(Ou moça?)
Seu blog é um só poema, longo e delicado: se vc for assim, ai de quem te conhecer...
Um abraço!
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