"Ó a morna manhã de fevereiro. O vento sul importuno veio reavivar nossas lembranças de indigentes absurdos, nossa jovem miséria. (...) Não! Não passaremos o verão nesse país mesquinho onde nada mais seremos que noivos orfãos. Quero que este braço teso não arraste mais uma imagem querida."
"um amor desesperado e um crime bonito uivando na lama da rua."
(Rimbaud, Iluminações)
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