@ tainah negreiros

sábado, 1 de julho de 2017

Revi depois de anos. A banalização do amor como sentimento e como palavra. Todo mundo se apaixona por todo mundo, fala sobre esse amor e também magoa todo mundo por conta disso. É sobre tratar paixão como amor. Sobre o charme da indisponibilidade e da disponibilidade também. Uma loucura, desses filmes irresistíveis de análise combinatória, do amor.

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