@ tainah negreiros

sexta-feira, 27 de maio de 2016

Ícaro (Matisse, 1947)

Matisse diz que essas "imagens de timbres vivos e violentos" que compõe a série Jazz vieram de cristalizações de lembranças do circo, de contos populares ou de viagens. Gosto muito desse coração. Sem nenhum excesso. Ele esteve sempre aí mas só reparei com gravidade esses dias. Foi como a ponta amarela do nariz de Amélie Parayre. Desconcertante.

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