@ tainah negreiros
sexta-feira, 20 de novembro de 2015
quarta-feira, 18 de novembro de 2015
Didier Eribon: Gostaria de fazer-lhe a pergunta simples: que é um mito?
Claude Levy Strauss: Não é uma pergunta simples, é exatamente o contrário, porque se pode respondê-la de vários modos. Se você interrogar um índio americano, seriam muitas as chances de que a resposta fosse essa: uma história do tempo em que os homens e os animais não eram diferentes. (...)
Claude Levy Strauss: Não é uma pergunta simples, é exatamente o contrário, porque se pode respondê-la de vários modos. Se você interrogar um índio americano, seriam muitas as chances de que a resposta fosse essa: uma história do tempo em que os homens e os animais não eram diferentes. (...)
sábado, 14 de novembro de 2015
sexta-feira, 13 de novembro de 2015
sexta-feira, 23 de outubro de 2015
domingo, 11 de outubro de 2015
Chantal se foi e penso em tudo isso: no início de carreira despojado, belo e radical de "Saute ma ville", na enorme e alucinante paixão de "Je, tu, il, elle", nas impulsivas e adoráveis moças de "J'ai faim, J'ai froid", penso ainda nas cartas e no olhar estrangeiro em "News from home" e sempre na jovem inadequada e vivaz Michele/Chantal do "Retrato".
Com justiça, lembramos muito da cineasta pela importância do seu cinema na construção de uma nova relação com o tempo e com o espaço, principalmente fruto de um isolamento. Chantal foi muito fundo nessa sua investigação e nas variadas formas de mostrá-las sem se preocupar em descortinar muito pessoalmente o que viveu. O fato dela ter ido fundo nesse mostrar, como mulher, tornou seus filmes além de belos muito importantes. São como revoluções pessoais que uma a uma essa grande cineasta foi nos revelando. Obrigada!
sábado, 3 de outubro de 2015
sábado, 26 de setembro de 2015
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
Conhecendo o vasto novo mundo, de Kira Muratova (1978)
Filme de amor, justo, belo, desses que as pessoas dão bandeira, se enternecem e seguram as mãos. Filme de mulheres operárias, atrizes, amigas. Filme de mãos. Mãos das mulheres que rebocam as paredes das fábricas, mãos que se encostam, se ajudam. Muito da ternura desse filme reside na convivência entre os pequenos gestos de carinho e os de trabalho, do que envolve um senso coletivo sempre muito presente na obra de Muratova junto do belo que irrompe da intimidade. Em tempos de imagem que mais reconhecemos que descobrimos, é bom perceber um mundo de cenas incríveis que não fazíamos idéia que podiam existir. Todas todas novas. A chuva quase não me deixou ir ver. O sol saiu e deu certo, muito certo. Esse já é filme da vida.
Cavalo Dinheiro
domingo, 20 de setembro de 2015
sexta-feira, 4 de setembro de 2015
domingo, 23 de agosto de 2015
sábado, 15 de agosto de 2015
domingo, 9 de agosto de 2015
terça-feira, 28 de julho de 2015
segunda-feira, 20 de julho de 2015
domingo, 21 de junho de 2015
terça-feira, 16 de junho de 2015
Nos filmes de Lana e Andy Wachowskis as pessoas voam. Não um vôo banal, mas de uma leveza depois de um enfrentamento do próprio destino, de um mundo que precisa ser reinventado nesse percurso.
Sense8 segue a proposta dos cineastas de reencantamento do mundo através da crença nas conexões. Conexões que se dão apesar e pelas diferenças. Uma proposta mística, esotérica, espiritual, cara de pau, de entonações diferentes e nem sempre igualmente agradáveis, mas que carregam a beleza desse compromisso da dupla com suas questões. Lana e Andy se interessam pelas dores e alegrias de ser o que se é e em como isso nos conecta uns aos outros nos encontros, ou através de um chamado distante que também pode ser ouvido.
Lana e Andy são do tipo que acreditam.
quinta-feira, 4 de junho de 2015
Não. Ninguem sabe de ninguém os mundos
que cada um habita.
Falo-te. Nunca te disse.
em longas falas digo-te coisas tão particulares
de cada um de nós
de tudo em volta.
Das pequenas misérias diárias
dos pequenos nadas
do livro que se leu.
Do que se sente
do que se pressente
do que dói.
das coisas diárias...
(Maria Keil, Árvore de Domingo)
que cada um habita.
Falo-te. Nunca te disse.
em longas falas digo-te coisas tão particulares
de cada um de nós
de tudo em volta.
Das pequenas misérias diárias
dos pequenos nadas
do livro que se leu.
Do que se sente
do que se pressente
do que dói.
das coisas diárias...
(Maria Keil, Árvore de Domingo)
quinta-feira, 28 de maio de 2015
domingo, 24 de maio de 2015
sábado, 9 de maio de 2015
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