@ tainah negreiros

domingo, 27 de maio de 2007

construiu sua casa feito ninho
beijou sua mulher perto das nuvens
num concreto bordado nas alturas
com manobras de amor no precipício

E esse fogo encantado que por vezes toca e queima. E essa terra quente, lugarzinho estranho de encruzilhadas, rodopios, onde dou meus movimentos estranhos por querer. E eu quero , adoeço por querer, e por vezes, muitas vezes, eu já me perguntei como eu vou aguentar viver assim, dolorosa desse jeito. É quase engraçado o jeito como eu não sei dar jeito pras minhas coisas, pros meus desejos, grilos e ânsias. Ô menina ansiosa, agoniada! Eu ando de lá para cá, sento, choro, me recolho, mas eu sou assim sem jeito mesmo e viver é assim, perigoso demais, doloroso demais e quente.


Por aqui, viver arde.

8 comentários:

Unknown disse...

Mtas vezes me pergunto o pq disso...
Amo sim. ;*

Tudo o que eu quero falar disse...

"Sonhava acordada, dormia agoniada
Passava o tempo todo a imaginar..."

Sim, as bandinhas do sul tb podem ser vc, beibe! huehuehue

bjo, amor!

Lucy, disse...

todos somos loucos de deus!

Rebecca M. disse...

Viver arde mesmo...

Por isso, vivo à procura de sombras... como o amigo Riobaldo... E, também como ele, a procura de neblinas.

Beijos carinhosos daqui do sul!

Rafael Campos disse...

e a gente pensa que é só do sol

Anônimo disse...

poxa..achei seu blog........................lindo

Anônimo disse...

preta,
leva o teu xale azul

de seda branca e azul
que vai chover
=]

vamo ver ele no salipi?

ah tá disse...

mas aos poucos a gente vai dando um jeito aqui e ali...e qd perceber, muita coisa já passou!

=)